Dentro de mim existe um lugar onde vivo inteiramente só
e é lá que se renovam as nascentes que nunca secam.
P.Buch

30 de maio de 2010

META

Uma das perguntas que eu mais gosto e que aprendi com o Rhandy Di Stéfano é aquela que me centraliza e me impulsiona.
Todos nós seres humanos temos uma necessidade básica que é o desenvolvimento, o crescimento. É isso que nos faz caminhar para frente. Mas por que, às vezes, temos um maior ou menor entusiasmo, uma menor ou maior força e energia para viver com qualidade os eventos que vão se apresentando?

Nem sempre sabemos o que nos faz levantar de manhã e nem para onde estamos indo. E quando “não sabemos aonde ir, qualquer porto serve”. Não sabemos para que estamos vivos. Vivemos o dia inconscientemente sem lembrar quem somos realmente. Confundimos pensando que somos esse corpo físico que possui um espírito quando, na verdade, somos espíritos vivendo dentro desse corpo físico.

Num processo de Coaching descobrimos através de perguntas, onde estamos, para onde queremos ir e como fazemos pra chegar lá, entendendo assim qual é a nossa missão, nossas metas e nossos sonhos. E é isso que faz com que nossa motivação e nosso entusiasmo se desenvolvam.

Ao descobrirmos nossa meta, traçamos planos para chegar onde desejamos.

Ocorre que, muitas vezes, nossas crenças e nossos hábitos nos desviam de nossas metas.

Existem muitos exemplos simples sobre isso, mas pensemos por exemplo em alunos que querem aprender inglês: quando começam o curso estão entusiasmados e questionados onde eles querem chegar, qual a meta em relação a isso, dizem: “Quero falar inglês confortavelmente em 3 anos.” Ok, uma vez sabendo onde quer ir, traçamos os passos. Entre esses passos estão, por exemplo, fazer “homework” todos os dias. Mas chega um dia, e ele não faz e lá veem todos os motivos possíveis: chegou visita, o filho queria brincar, meu chefe pediu pra trabalhar até mais tarde, o meu time jogou ontem, esqueci o livro no trabalho...).

A solução não está no argumento, mas em como eu esquematizo o meu tempo. Não existe nada que possa me desviar da minha meta se ela estiver sempre presente. Então a pergunta a que me referi acima que me entusiasma e me impulsiona e que muitas vezes me faz decidir num momento de indecisão é:

- O que você vai fazer ou o que você fez
lhe leva mais longe ou mais perto de sua meta?

4 comentários:

  1. Tudo bem?
    Detonando com seu blog heim?
    Parabéns
    Abraço e tenha uma ótima semana
    Daniel Barzi

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  2. Oi Zezé,
    descobri nesse fim de semana, conversando conversando e conversando rsrs, que a PRIORIDADE que colocamos em nossa meta é muito importante... e tem a ver com a sua pergunta no momento de decisão e acrescento: "por que não priorizo minha meta em meu dia a dia?"

    beijos
    Carol

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  3. Trabalhar a meta é muito importante. A meta está ligada a nossos valores, a nossa missão. Se a gente se desvia dela, precisamos nos perguntar quais os prós-e-contra de se agir dessa maneira. Às vezes, algum padrão nosso nos faz agir assim. Mas se a gente quer mesmo se transformar, transformamos também nossos padrões. E por ai vai... Beijão

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  4. Hi Zezé
    Hoje tive a oportunidade de ver o seu blog, aliás, não sabia que vc tinha um.
    Vou passar frequentemente para ler e não sabia desse seu lado. Parabéns. Abração
    Oswaldo e Miriam.

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