Dentro de mim existe um lugar onde vivo inteiramente só
e é lá que se renovam as nascentes que nunca secam.
P.Buch

1 de junho de 2010

Felicidade Autêntica

Hoje li uma entrevista no “Jornalzen” com a Psicóloga Transpessoal Vera Saldanha, uma das fundadoras da Universidade Internacional da Paz, Presidente da Alubrat (Associação Luso-Brasileira de Transpessoal) e autora de 2 livros. Gostei muito e concordo com suas colocações. Veja a seguir alguns tópicos da entrevista.

“Para nos transformarmos em pessoas melhores precisamos pensar o que podemos pacificar dentro de nós. O processo de transformação de massa tem que começar dentro do indivíduo e esse começar não é só com o “eu quero”. É estabelecer um diálogo entre a minha razão, a minha emoção, a minha sensação e a minha intuição. Se tenho um pensamento sobre o bem, tenho que ter uma ação correspondente e nutrir emoções positivas. Isso vai nos trazer a inteireza, o ser integral. A busca dessa inteireza, desse resgate do seu ser essencial é o que chamo de felicidade autêntica. É uma felicidade que irá vivenciar na prática através das relações harmoniosas em sua vida, percebendo que a vida faz diferença, não somente para você, mas para o planeta. Quando estamos felizes estamos mais em paz, somos menos competitivos e temos mais esperança.

Gostaria de dizer para as pessoas que elas acreditem no melhor delas, sobretudo que busquem todos os recursos que existem para que possam acessar o autoconhecimento, que vai iluminar não só o seu universo interior. Em todos existem essa felicidade autêntica. Pode estar escondida, mas é real. É possível uma vida melhor, um planeta melhor.
Quando a gente faz algo bom para nós, o maior beneficiário é o outro, e quando fazemos bem para o outro, os maiores beneficiários somos nós.
Essa é uma lei da vida que precisamos nos lembrar.

Estamos agora numa emergência de uma nova etapa evolutiva, onde a consciência e a espiritualidade são um norte, um referencial. Por muito tempo o desenvolvimento se pautou pela força física, depois pelas emoções, pela racionalidade. Não podemos excluir os conhecimentos que todas essas eras trouxeram, mas podemos integrá-los a essa nova era da consciência. A consciência que vem iluminar, que vem mostrar o sentido de algo que ainda está adormecido dentro de nós. É o nosso melhor. E precisamos nos nutrir do bem.”

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